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Produção

7 erros que te impedem de fazer cervejas melhores

Erros que todo cervejeiro caseiro comete - e coo corrigir ou evitá-los
27
ago

Por Ronier Magayewski, mestre cervejeiro e sócio da EZbrew

Fazer cerveja em casa é uma jornada que começa com empolgação e, se tudo der certo, chega a um ponto de refinamento.

Nesse processo, tem um detalhe importante: a evolução não vem só com o tempo, mas com a consciência dos erros. Alguns deles são tão comuns que até passam despercebidos — mas seguem sabotando o resultado no copo.

Aqui vão sete erros que já vi (e cometi) muitas vezes, e que talvez estejam te impedindo de dar o próximo passo.

1. Ignorar a qualidade da água

Muita gente trata a água como se fosse apenas um “meio de transporte” pro malte e pro lúpulo. Mas ela é o principal ingrediente da sua cerveja — e isso não é força de expressão.

O pH da água influencia no pH da mostura e por consequência na eficiência enzimática da mostura.
A composição mineral afeta o perfil sensorial da cerveja (sulfatos realçam amargor, cloretos realçam corpo e doçura).
Cloro livre pode causar um defeito extremamente desagradável, o temido clorofenol (esparadrapo ou band-aid), aí é cerveja pro ralo.

O que fazer:

  • Use um filtro como o F3Max da EZbrew
  • Se puder, faça um teste de dureza e composição básica.
  • Em estilos mais delicados (como Pilsen ou Kölsch), cada detalhe da água fica evidente no resultado.

2. Relaxar demais com a sanitização

Você pode ter a melhor receita do mundo — se der bobeira na sanitização do equipamento, adeus cerveja.

Contaminações por lactobacillus, brettanomyces ou mesmo outros microorganismosselvagens não precisam de muito espaço para estragar tudo.

Algumas não alteram o sabor imediatamente. O problema aparece semanas depois, com carbonatação descontrolada, turbidez ou sabores azedos e estranhos.

O que fazer:

  • Adote protocolos fixos de sanitização.
  • Use sanitizantes confiáveis (como iodofor ou peracético) e siga as diluições corretamente – conforme o material do seu equipamento. Álcool 70 funciona muito bem com utensílios menores.
  • Lave, enxágue com atenção e só depois sanitize.

A diferença entre uma boa cerveja e uma cerveja que vai pro ralo muitas vezes está em 5 minutos a mais de cuidado.

3. Não registrar o processo

Tem brassagem que parece fluir tão bem que a gente nem se dá ao trabalho de anotar. O problema vem quando você tenta repetir a receita — e percebe que não lembra a temperatura exata da mostura, a densidade inicial, o tempo de fervura ou o dry hopping.

Aprender com os próprios erros (e acertos) só é possível com registro.

O que fazer:

  • Crie uma ficha padrão com os dados essenciais: temperatura, pH, OG, FG, tempos, lúpulos, fermentação. Ou, melhor ainda, registre suas receitas nos Controlador WIFI da EZbrew e reproduza com facilidade suas receitas.

4. Subestimar o controle da fermentação

Essa é provavelmente a maior virada de chave que um cervejeiro caseiro pode ter.
Fermentação é 70% da cerveja final. Se a levedura trabalhar fora da faixa ideal de temperatura, ela vai gerar compostos indesejados: ésteres excessivos, álcool superior, acetaldeído ou diacetil.

Mesmo variações pequenas (2–3°C) já mudam o perfil da cerveja.

O que fazer:

  • Idealmente, tenha um fermentador autorefrigerado e pressurizável, como os da EZbrew.
  • Se a levedura recomenda 18–22°C, mantenha estável no dentro da faixa.
  • Respeite os dias de atenuação, repouso de diacetil e maturação.

Fermentação bem feita = cerveja limpa, estável e profissional.

5. Tentar fazer receitas complexas antes de dominar o básico

NEIPAs com 3 dry hoppings, RIS com múltiplas adições, Sour com frutas exóticas… Tudo isso é divertido, mas também é um terreno fértil para erro acumulado.

Se você ainda não domina mostura, lavagem, fermentação e sanitização, entrar em estilos complexos pode virar frustração.

O que fazer:

  • Foque em estilos base: APA, Blond Ale, Pale Ale, Amber Ale.
  • Aprenda a extrair o máximo do simples.
  • Quando seu controle estiver afiado, aí sim experimente as ousadias.

6. Trabalhar com equipamentos que não acompanham sua evolução

Se você não começa com um equipamento de qualidade e automatizado, chega rápido o ponto em que o equipamento (ou seria gambiarra?) vira gargalo.

Perda de temperatura entre rampas, falta de controle digital, vazamentos, ajustes manuais… Você não consegue evoluir se o processo técnico te limita. E, convenhamos, vai perder toda vontade de seguir fazendo cerveja.

O que fazer:

  • Faça uma análise honesta: o que mais te atrasa hoje?
  • Procure equipamentos que tragam controle e repetibilidade, sem tirar a alma artesanal da coisa – como os da linha K da EZbrew.

Dica pessoal: invista em soluções que evoluam com você — que te sirvam tanto hoje quanto se você quiser escalar a produção. Aqui na EZbrew sempre desenvolvemos os equipamentos com essa mentalidade. Inclusive, a EZbrew é a única marca do mercado que garante a compra do seu equipamento usado na troca por um equipamento novo – compromisso de parceria com nossos cervejeiros.

7. Não se conectar com outros cervejeiros

Quando você compartilha resultados, dúvidas e descobertas com outros cervejeiros, você cresce exponencialmente.

Sozinho, o processo é muito mais lento — e mais sujeito a repetir os mesmos erros por muito mais tempo.

O que fazer:

  • Participe de grupos, encontros, comunidades. Quem tem uma EZbrew tem garantido o acesso à nossa comunidade fechada.
  • Peça feedback real (não só “tá boa”).
  • Prove cervejas dos outros com senso crítico e humildade.

Errar faz parte do jogo

Errar faz parte, mas identificar e corrigir o erro é o que separa o cervejeiro que apenas faz, do cervejeiro que evolui.

Se você se viu em um ou mais desses pontos, ótimo sinal: significa que você está na curva certa para melhorar.

_________________

Quer saber mais sobre os equipamentos e acessórios da EZbrew? Você pode falar com nossa equipe de atendimento, basta clicar AQUI para receber atendimento pelo WhatsApp. Estamos prontos para te atender, mesmo que você nunca tenha feito cerveja em casa.

Automação na produção de cerveja artesanal: vale a pena investir?

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