Essa dúvida é mais comum do que parece, e entender a diferença entre malte e cevada é essencial para qualquer cervejeiro que leva a produção a sério. Embora os dois termos estejam intimamente ligados, eles representam estágios diferentes de um mesmo ingrediente.
Cevada: o ponto de partida
A cevada é o grão in natura, colhido diretamente do campo. É rica em amido, o que a torna ideal para a produção de cerveja. Porém, em seu estado bruto, ela ainda não possui as enzimas necessárias para converter esse amido em açúcares fermentáveis.
Malte: a cevada transformada
O malte é o resultado da germinação controlada da cevada. Durante o processo de maltagem, o grão começa a germinar e desenvolver enzimas como a amilase, fundamentais na etapa de mostura. Após a germinação, o processo é interrompido com calor (secagem), o que define o tipo de malte produzido.
Impacto na cerveja
O malte é o que efetivamente entra na receita da cerveja. Ele é responsável por fornecer os açúcares que serão transformados em álcool pela levedura, além de contribuir com cor, corpo e sabor. Já a cevada, por si só, é apenas a matéria-prima que precisa ser processada.
Alguns cervejeiros adicionam uma pequena parte de cevada não maltada em receitas específicas, como as Stouts, para dar mais cremosidade. Mas, via de regra, o malte é o protagonista.
Por que isso importa?
Entender essa diferença é essencial para controlar melhor sua receita e evitar erros na escolha dos ingredientes. E, claro, usar um malte de qualidade em fermentadores que garantem estabilidade — como os da EZbrew — é o combo ideal para cervejas consistentes e saborosas.
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